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| Piazza della Signoria |
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| Piazza della Signoria |
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| Piazza della Signoria |
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| Flor Perfumes |
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Itália e Suiça: Florença Fotos III
Itália e Suiça: Florença Fotos II
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| Ponte Vechio |
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| Artista de Rua |
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| Santa Maria Novella |
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| Praça da República |
domingo, 24 de julho de 2011
Itália e Suiça: Florença
Florença é um sonho!
Ainda pelas ruas você consegue encontrar traços das civilizações Etruscas e Romanas, mas os principais monumentos históricos são mesmo da Idade Média.
Nos primeiros séculos haviam duas famílias em Florença, os Guelfi e os Ghibelini, que viviam em guerra porque os primeiros eram a favor do papa e a segunda família a favor do imperador. Dante Alighieri encontrou muita inspiração nesta briga para seus poemas.
Apesar destes conflitos, Florença ganhou muito com a arte entre 1300 e 1400 com a vinda de Cimabue e seu pupilo Gioto e depois com Petrarca e Boccaccio.
A partir de 1400, quando a cidade passou a ser governada pelos Medici, "floresceu" no que diz respeito às artes com a vinda de vários artistas, tais como Brunelleschi, Masaccio, Filippo Lippe, Botticelli, Donatello e outros que inauguraram a Renascença.
Mas este grande estilo só se consolidou mesmo com a vinda de Michelangelo e Leonardo Da Vinci.
Com tanta coisa pra ver o melhor mesmo é colocar uma sapato bem confortável e sair batendo pé.
E foi assim que conhecemos a cidade, mapa na mão, tênis nos pés e muita disposição.
Lugares imperdíveis:
As igrejas:
Duomo e Batistério - inimaginável catedral de Florença
Santa Croce
Santa Maria Novella
Os Museus:
Palácio Vechio
Palácio de Medici
Galeria dell Academia - as 2horas de fila são esquecidas ao se deparar com David de Michelangelo. Fotos não são permitidas.
Opera de Santa Maria del Fiore - uma das últimas obras de Michelange, a Pieta, pode ser vista neste museu. A obra está inacabada, porém é emocionante ver a força desta escultura realizada por ele aos 80 anos.
Pra bater perna:
Ponte Vechio - a ponte é um charme e para quem curte jóias, os anéis de ouro branco trabalhados com pedras locais são uma tentação.
No nosso caso, preferimos fazer um cordão com artesão de rua. Ficou super bacana e bem mais barato.
Uma outra coisa que se pode fazer em Florença é o seu próprio perfume. Por 150 euros faz-se um perfume com uma mistura de fragrâncias, obtendo-se desta forma um aroma exclusivo, personalizado.
Mesmo não fazendo o próprio perfume, vale conhecer a loja que tem cara de laboratório de alquimista da idade média e ainda levar os perfumes e sabonetes de produção artesanal e por um preço mais razoável.
A loja se chama Flor e fica situada na Borgo Santa Croce, 6.
Ainda pelas ruas você consegue encontrar traços das civilizações Etruscas e Romanas, mas os principais monumentos históricos são mesmo da Idade Média.
Nos primeiros séculos haviam duas famílias em Florença, os Guelfi e os Ghibelini, que viviam em guerra porque os primeiros eram a favor do papa e a segunda família a favor do imperador. Dante Alighieri encontrou muita inspiração nesta briga para seus poemas.
Apesar destes conflitos, Florença ganhou muito com a arte entre 1300 e 1400 com a vinda de Cimabue e seu pupilo Gioto e depois com Petrarca e Boccaccio.
A partir de 1400, quando a cidade passou a ser governada pelos Medici, "floresceu" no que diz respeito às artes com a vinda de vários artistas, tais como Brunelleschi, Masaccio, Filippo Lippe, Botticelli, Donatello e outros que inauguraram a Renascença.
Mas este grande estilo só se consolidou mesmo com a vinda de Michelangelo e Leonardo Da Vinci.
Com tanta coisa pra ver o melhor mesmo é colocar uma sapato bem confortável e sair batendo pé.
E foi assim que conhecemos a cidade, mapa na mão, tênis nos pés e muita disposição.
Lugares imperdíveis:
As igrejas:
Duomo e Batistério - inimaginável catedral de Florença
Santa Croce
Santa Maria Novella
Os Museus:
Palácio Vechio
Palácio de Medici
Galeria dell Academia - as 2horas de fila são esquecidas ao se deparar com David de Michelangelo. Fotos não são permitidas.
Opera de Santa Maria del Fiore - uma das últimas obras de Michelange, a Pieta, pode ser vista neste museu. A obra está inacabada, porém é emocionante ver a força desta escultura realizada por ele aos 80 anos.
Pra bater perna:
Ponte Vechio - a ponte é um charme e para quem curte jóias, os anéis de ouro branco trabalhados com pedras locais são uma tentação.
No nosso caso, preferimos fazer um cordão com artesão de rua. Ficou super bacana e bem mais barato.
Uma outra coisa que se pode fazer em Florença é o seu próprio perfume. Por 150 euros faz-se um perfume com uma mistura de fragrâncias, obtendo-se desta forma um aroma exclusivo, personalizado.
Mesmo não fazendo o próprio perfume, vale conhecer a loja que tem cara de laboratório de alquimista da idade média e ainda levar os perfumes e sabonetes de produção artesanal e por um preço mais razoável.
A loja se chama Flor e fica situada na Borgo Santa Croce, 6.
Itália e Suiça: Florença Fotos I
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| Duomo - Santa Maria del Fiore |
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| Lateral Duomo |
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| Batistério - teto |
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| Batistério - Detalhe do teto |
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| Pietá |
sábado, 23 de julho de 2011
Itália e Suiça: Pisa
De Lucca fomos direto para Pisa.
Acho que a melhor forma de descrever a sensação que tivemos ao chegar em Pisa é com a frase da minha filha:
"a gente lê a respeito, ouve tanto falar, mas quando vê, a gente se pergunta: é de verdade mesmo?"
Não é a toa que a tão famosa Torre de Pisa é uma das 7 maravilhas do mundo. São 56,70 metros de altura e nada mais, nada menos que 4,60 metros de inclinação. Ela começou a ser construída erm 1174 por Bernado Pisano para ser o campanário da Catedral, porém o solo não aguentou e foi cedendo 1 mm por ano.
Atualmente, engenhocas da engenharia moderna, de forma oculta, sustentam a Torre.
A Torre fica mais ou menos situada entre a Catedral e o Batistério. A Catedral começou a ser construída em 1063 pelo arquiteto Buschetto, porém só foi terminada 200 anos depois.
Um detalhe sobre suas portas: na central há imagens da vida de Virgem Maria e nas portas laterais detalhes sobre a vida de Jesus.
Quanto ao Batistério, começou a ser construído em 1153 por Diatisalvi, mas só veio a ser finalizado por Nicola Pisano um século depois.
Acho que a melhor forma de descrever a sensação que tivemos ao chegar em Pisa é com a frase da minha filha:
"a gente lê a respeito, ouve tanto falar, mas quando vê, a gente se pergunta: é de verdade mesmo?"
Não é a toa que a tão famosa Torre de Pisa é uma das 7 maravilhas do mundo. São 56,70 metros de altura e nada mais, nada menos que 4,60 metros de inclinação. Ela começou a ser construída erm 1174 por Bernado Pisano para ser o campanário da Catedral, porém o solo não aguentou e foi cedendo 1 mm por ano.
Atualmente, engenhocas da engenharia moderna, de forma oculta, sustentam a Torre.
A Torre fica mais ou menos situada entre a Catedral e o Batistério. A Catedral começou a ser construída em 1063 pelo arquiteto Buschetto, porém só foi terminada 200 anos depois.
Um detalhe sobre suas portas: na central há imagens da vida de Virgem Maria e nas portas laterais detalhes sobre a vida de Jesus.
Quanto ao Batistério, começou a ser construído em 1153 por Diatisalvi, mas só veio a ser finalizado por Nicola Pisano um século depois.
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| A Torre |
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| O Batistério |
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| A Catedral |
Itália e Suiça: Lucca
Depois de passarmos mais uma noite em Milão, fomos para Florença.
Porém, sabiamos que antes de chegar a uma das mais belas cidades da Toscana, tinhamos que conhecer Lucca e Pisa;
Lucca é mais ou menos como o filme A Vila: do lado de fora da enorme muralha que cerca a cidade estamos no século XXI, porém ao passar para o lado de dentro estamos há 300 ac, conservando o charme dos Celtas, Etruscos e como não poderia deixar de faltar...os Romanos.
Uma das principais atrações de Lucca, além da enorme muralha e de seu próprio mood é a igreja de São Martino.
Nesta igreja há um crucifixo entalhado em madeira e diz a lenda que este é o "volto santo", ou seja a expressão mais real do rosto de Cristo. Contam que São Nicodemo teve uma revelação do rosto de Cristo e sob às graças esculpiu o grande crucifixo. Todo ano no mês de setembro há uma procissão em agradecimento aos milagres atribuídos ao volto santo.
Outra igreja que valeu muito a pena conhecer foi a de São Michelle In Foro, é linda!
Porém, sabiamos que antes de chegar a uma das mais belas cidades da Toscana, tinhamos que conhecer Lucca e Pisa;
Lucca é mais ou menos como o filme A Vila: do lado de fora da enorme muralha que cerca a cidade estamos no século XXI, porém ao passar para o lado de dentro estamos há 300 ac, conservando o charme dos Celtas, Etruscos e como não poderia deixar de faltar...os Romanos.
Uma das principais atrações de Lucca, além da enorme muralha e de seu próprio mood é a igreja de São Martino.
Nesta igreja há um crucifixo entalhado em madeira e diz a lenda que este é o "volto santo", ou seja a expressão mais real do rosto de Cristo. Contam que São Nicodemo teve uma revelação do rosto de Cristo e sob às graças esculpiu o grande crucifixo. Todo ano no mês de setembro há uma procissão em agradecimento aos milagres atribuídos ao volto santo.
Outra igreja que valeu muito a pena conhecer foi a de São Michelle In Foro, é linda!
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| São Michelle In Foro |
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| Juro, este é o melhor ângulo de São Martino |
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| Um pedacinho da muralha |
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Itália e Suiça: Bellinzona Fotos
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| Castelgrande - vista da Piazza del Sole |
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| Castelgrande - vista de uma das laterais |
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| Castelgrande - passagem subterrânea |
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| Castelgrande - uma das passagens laterais |
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| Castelgrande |
Itália e Suiça: Bellinzona
De Luzern voltamos para Mlão, pela maravilhosa estrada E35 e de novo pelo super túnel Saint Gotardo.
Como já estavamos um pouco mais ambientado com o caminho, podemos curtir e apreciar mais a paisagem.
Já quase perto da divisa com a Itália, eis que surge uma placa: Bellinzona - Patrimômino da Humanidade - Unesco.
Diante disto, entrar no acesso à cidade foi inevitável.
Bellinzona é uma cidade pequena ao sul da Suiça com cerca de 17 mil habitantes, mas a língua oficial é o italiano.
O grande motivo pelo qual a Unesco "carimbou" a cidade como patrimônio da humanidade, são os seus 3 castelos: Castelgrande, Montebello e Sasso Corbaro. Como não tínhamos muito tempo para ficar na cidade conhecemos apenas o Castelgrande.
O nome já indica a importância e imponência do Castelo - não é grande é imenso. Fica situado na Piazza del Sole e em pleno centro da cidade surge uma das maravilhas da arquitetura medieval.
Como já estavamos um pouco mais ambientado com o caminho, podemos curtir e apreciar mais a paisagem.
Já quase perto da divisa com a Itália, eis que surge uma placa: Bellinzona - Patrimômino da Humanidade - Unesco.
Diante disto, entrar no acesso à cidade foi inevitável.
Bellinzona é uma cidade pequena ao sul da Suiça com cerca de 17 mil habitantes, mas a língua oficial é o italiano.
O grande motivo pelo qual a Unesco "carimbou" a cidade como patrimônio da humanidade, são os seus 3 castelos: Castelgrande, Montebello e Sasso Corbaro. Como não tínhamos muito tempo para ficar na cidade conhecemos apenas o Castelgrande.
O nome já indica a importância e imponência do Castelo - não é grande é imenso. Fica situado na Piazza del Sole e em pleno centro da cidade surge uma das maravilhas da arquitetura medieval.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Itália e Suíça: Luzern - Titlis
No terceiro e último dia em Luzern conseguimos, finalmente, fazer um passeio pelos Alpes.
O tempo colaborou e subimos o Monte Titlis.
A subida de seus 3.288 metros de altitude é feita através de gôndolas e em 4 estágios. Embora seja uma subida bastante suave, devo confessar que em alguns momentos dá um certo friozinho na barriga, principalmente quando se passa por paredões cobertos de neve ou no meio de uma floresta de pinheiros.
O passeio até o Titlis começa na estação de trem em Luzern. De lá se vai até Engelberg em 50 minutos passando por várias cidadezinhas do interior da Suíça. A paisagem é absolutamente encantadora.
Em Engelberg (cidadezinha fofa) foi possível alugar casacos adequados ao frio de -3 graus que estava fazendo no pico do Titlis.
Valeu muito a pena! A sensação que nós tivemos foi de que estávamos no topo do mundo e sentir a neve caindo no rosto é amazing demais pra qualquer brasileiro.
O passeio custou 120 euros por pessoa, mais o aluguel da roupa em Engelberg e o almoço no restaurante do Titlis, com direito a vista para uma formação rochosa deslumbrante e pequenos flocos de neve caindo...
Não dá pra descrever a sensação de estar no topo de um dos montes mais altos da Suiça. As nuvens carregadas e a fina neve que caia nos impedia de ver a paisagem do alto da montanha - foi quase como a história de João e o pé de feijão, ou seja ficamos no meio das nuvensm mas foi bom demais.
O tempo colaborou e subimos o Monte Titlis.
A subida de seus 3.288 metros de altitude é feita através de gôndolas e em 4 estágios. Embora seja uma subida bastante suave, devo confessar que em alguns momentos dá um certo friozinho na barriga, principalmente quando se passa por paredões cobertos de neve ou no meio de uma floresta de pinheiros.
O passeio até o Titlis começa na estação de trem em Luzern. De lá se vai até Engelberg em 50 minutos passando por várias cidadezinhas do interior da Suíça. A paisagem é absolutamente encantadora.
Em Engelberg (cidadezinha fofa) foi possível alugar casacos adequados ao frio de -3 graus que estava fazendo no pico do Titlis.
Valeu muito a pena! A sensação que nós tivemos foi de que estávamos no topo do mundo e sentir a neve caindo no rosto é amazing demais pra qualquer brasileiro.
O passeio custou 120 euros por pessoa, mais o aluguel da roupa em Engelberg e o almoço no restaurante do Titlis, com direito a vista para uma formação rochosa deslumbrante e pequenos flocos de neve caindo...
Não dá pra descrever a sensação de estar no topo de um dos montes mais altos da Suiça. As nuvens carregadas e a fina neve que caia nos impedia de ver a paisagem do alto da montanha - foi quase como a história de João e o pé de feijão, ou seja ficamos no meio das nuvensm mas foi bom demais.
Itália e Suiça: Titlis Fotos II
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| Titlis |
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| 1a descida do Titlis |
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| 2a descida do Titlis |
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| Último trecho de descida do Titlis |
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| Saída de Engelberg |
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Itália e Suíça: Luzern
Finalmente o tempo deu uma trégua e deu pra sair e caminhar por Luzern.
Assim como Milão, Luzern é uma cidade que vale ser conhecida a pé. Tudo é pertinho e a cidade é uma graça, com cara de embalagem de chocolate (suíço, claro).
O primeiro destino foi conhecer a muralha da cidade onde a vista do alto permite se ter uma visão geral do local.
A muralha é pura diversão, com uma série de túneis, escadas intermináveis que levam a gente até o pico mais alto da torre mais alta.
A muralha fica na parte antiga ou centro histórico da cidade. Nesta área se caminha por várias ruazinhas onde as contruções fazem com que a gente se sinta de verdade na Suíça. De vez em quando é possível se deparar com pequenos prédios com as fachadas pintadas com personagens ou emblemas do folclore local.
Nesta parte encontra-se restaurantes maravilhosos onde comemos racletes,fondues, batatas rostie e várias guloseimas doces, como os indescritíveis Luxenburguines, que são a versão suiça do macarron francês. No que se refere à esta delicia a Bachaman foi uma excelente opção.
Sem falar nas chocolaterier como a Max, que faz misturas de sabores nada previsíveis, como o de pimenta com manga. Para quem é mais clássico, o de recheio de abacaxi é um sonho.
Ainda nesta parte antiga da cidade há uma enorme escultura feita em uma pedra de um leão morto. A escultura é gigantesca e a expressão do leão, a textura de seu pelo e a riqueza de detalhes faz com que a gente fique um bom tempo parado admirando todos os detalhes.
Ao lado desta escultura há um museu no qual guarda achados arqueológicos da era glacial e costumes de uma época em que Luzern era bem menor do que é hoje.
Neste museu tem também um labirinto de espelhos, onde é ao mesmo tempo divertido e bastante confuso encontrar a saída.
Saindo do centro histórico em direção a parte mais nova cidade, cruza-se o lago de Luzern através da ponte mais antiga da cidade. No trajeto da ponte, que é adornada por flores, há uma série de pinturas.
O último ponto que visitamos foi o museu dearte moderna de Luzern. Não chega a ser um museu, na verdade parece mais uma galeria. Atualmente está expondo uma amostra de artista chineses muito interessante.
Assim como Milão, Luzern é uma cidade que vale ser conhecida a pé. Tudo é pertinho e a cidade é uma graça, com cara de embalagem de chocolate (suíço, claro).
O primeiro destino foi conhecer a muralha da cidade onde a vista do alto permite se ter uma visão geral do local.
A muralha é pura diversão, com uma série de túneis, escadas intermináveis que levam a gente até o pico mais alto da torre mais alta.
A muralha fica na parte antiga ou centro histórico da cidade. Nesta área se caminha por várias ruazinhas onde as contruções fazem com que a gente se sinta de verdade na Suíça. De vez em quando é possível se deparar com pequenos prédios com as fachadas pintadas com personagens ou emblemas do folclore local.
Nesta parte encontra-se restaurantes maravilhosos onde comemos racletes,fondues, batatas rostie e várias guloseimas doces, como os indescritíveis Luxenburguines, que são a versão suiça do macarron francês. No que se refere à esta delicia a Bachaman foi uma excelente opção.
Sem falar nas chocolaterier como a Max, que faz misturas de sabores nada previsíveis, como o de pimenta com manga. Para quem é mais clássico, o de recheio de abacaxi é um sonho.
Ainda nesta parte antiga da cidade há uma enorme escultura feita em uma pedra de um leão morto. A escultura é gigantesca e a expressão do leão, a textura de seu pelo e a riqueza de detalhes faz com que a gente fique um bom tempo parado admirando todos os detalhes.
Ao lado desta escultura há um museu no qual guarda achados arqueológicos da era glacial e costumes de uma época em que Luzern era bem menor do que é hoje.
Neste museu tem também um labirinto de espelhos, onde é ao mesmo tempo divertido e bastante confuso encontrar a saída.
Saindo do centro histórico em direção a parte mais nova cidade, cruza-se o lago de Luzern através da ponte mais antiga da cidade. No trajeto da ponte, que é adornada por flores, há uma série de pinturas.
O último ponto que visitamos foi o museu dearte moderna de Luzern. Não chega a ser um museu, na verdade parece mais uma galeria. Atualmente está expondo uma amostra de artista chineses muito interessante.
Itália e Suiça: Luzern Fotos II
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| Vista de Luzern do alto da Muralha |
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| Escultura do Leão Morto |
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| Vista de Luzrn do alto da Muralha |
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| Ponte mais antiga de Luzern |
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| Nosso Hotel |
Itália e Suiça: Luzern Fotos I
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| Centro histórico de Luzern |
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| Centro histórico de Luzern |
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| Centro histórico de Luzern |
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| Muralha de Luzern |
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| Muralha de Luzern |
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| Muralha de Luzern |
terça-feira, 19 de julho de 2011
Itália e Suiça: De Milão para Luzern
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| E35 - Milão para Luzern |
Ir de Milão para Luzern de carro foi uma delícia de passeio. A estrada é super bem sinalizada e o visual justifica as 4 horas de viagem.
Além da paisagem de várias cidadezinhas localizadas entre o rio Corso e o rio de Luzerne e os Alpes suiços há uma grande atração - a Galeria de Saint Gottardo.
A Passagem é um grande túnel com 16 km de extensão, mais precisamente 16.942 metros de túnel. Há um certo clima meio tenso antes de se chegar a passagem, afinal se fica por mais ou menos 30 minutos trancafiado dentro de um túnel.
Antes de se entrar na passagem, há uma parada na estrada para os viajantes abastecer o carro, ir ao banheiro e comprar bobagens comestíveis (chocolates e mais chocolates). Nesta parada há uma série de informações em caso de acidente e desmoronamento dentro do Saint Gottardo, muito tranquilizador, no estilo sai do carro, senta e chora.
Entretanto quando se entra no túnel, a tecnologia associada ao máximo da engenharia tranquiliza qualquer claustrofóbico (mesmo sendo em mão dupla). Led por todos os lados, sinais luminosos e a total ausência de monóxido de carbono faz com que a passagem seja um evento e tanto.
Outro aspecto que faz valer muito a pena é a sensação que se tem ao ver da estrada os Alpes. A paisagem é deslumbrante, mesmo que ainda pelo fato de ser verão, haja poucos picos com neve. Mas não importa, o tamanho dos picos, a imponência e as pequenas cachoeiras formadas pelo degelo me fizeram sentir do tamanho de uma formiga.
Porém nem tudo é de graça nesta vida. No caminho de Milão para Luzern tem 2 pedágios. O primeiro é baratinho, 1,50 euros, mas o segundo é caro - nada mais nada menos que 40 euros para se entrar na Suiça.
Quando finalmente chegamos em Luzern nos deparamos com um frio de 16 graus às 15hs, com chuva e a indignação de que deveria estar calor, afinal é verão!!
Munidos dos poucos casacos que tinhamos e do simpático guarda chuva oferecido cordialmente pelo hotel fomos conhecer a charmosa e encantadora Luzern, ou melhor tentar conhecer, pois o vento e chuva fez com que déssemos uma volta pelo quarteirão da rua Frankstrasse e entrassemos correndo em um restaurante para almoçar.
Finalmente descobrimos que ao lado do hotel havia um centro de informação para turistas, porém todos os passeios que queríamos fazer para os picos estavam fechados.
O jeito foi voltar para o hotel, se meter debaixo das cobertas e rezar para que São Pedro desse uma trégua para o dia seguinte.
Esqueci de dizer que o hotel é super bem localizado: em frente ao centro de informações aos turistas, a estação de trem, em frente ao Mc Donalds e de um supermercado e ainda bem pertinho do museu de Luzern.
O hotel se chama Waldstaetterhof Swiss Quality Hotel e fica Zentralstrasse, 4
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